sábado, 15 de setembro de 2012

como as escolas ensinam surdo-mudo

A Língua de Sinais Americana (em Portugal: Língua Gestual Americana, nome original: American Sign Language, também conhecida pelas iniciais ASL) é a língua de sinais dominante, através da qual a comunidade surda nos Estados Unidos da América,[1] nos lugares de expressão anglófona do Canadá, e algumas partes do México, se comunica. A ASL também é usada, por vezes (normalmente em conjunto com uma línguas de sinais indígenas) nas Filipinas, Singapura, Hong-Kong, República Dominicana, Haiti, Porto Rico, Costa do Marfim, Burkina Faso, Gana, Togo, Benim, Nigéria, Chade, Gabão, República Centro-Africana, Mauritânia, Quénia, Madagáscar e Zimbabué. Assim como outras línguas de sinais, a sua gramática e sintaxe são distintas das línguas orais. Estima-se que a ASL seja usada por cerca de 500 000 a 2 milhões de surdos, só nos EUA. História da ASLNos EUA, assim como na grande parte do mundo, famílias ouvintes com filhos surdos, normalmente usam sinais familiares para uma comunicação simples, entre membros surdos e ouvintes da família. No entanto, hoje, muitas escolas já ensinam a ASL. A forma original da moderna ASL está intimamente ligada à afluência de muitos eventos e circunstâncias. Línguas de sinais organizadas têm vindo a ser usadas na Itália desde o século 17, em França desde o século 18, para instruir surdos. A Antiga Língua de Sinais Francesa foi desenvolvida em Paris, por Abbé de l'Epée, na sua escola de surdos. Estas línguas eram com base nas linguagens naturais usadas pelos surdos, na sua área de origem, com algumas adições, para mostrar aspectos gramaticais da língua oral local. Intérprete de ASLDesde a sua génese, na Escola Americana para Surdos, nos EUA, esta língua desenvolveu muito. Muitos dos formados nessa escola, foram leccionar noutras escolas de outros estados, difundindo a língua. Após estar firmemente estabelecida, no país, começou a surgir discordância entre os educadores, nos finais do século 19 - uns defendiam o método oralista (que defende que o surdo deve aprender a falar, não devendo usar qualquer língua de sinais) e o métodos de sinais (que defende que a língua de sinais é a língua natural do surdo, e que é essa deve ser incentivada, como método de expressão e comunicação). William Stokoe, professor de Inglês, interessou-se pela ASL, publicando muitos artigos sobre o tema, convenceu a comunidade científica dos EUA que a ASL é uma língua natural, como qualquer outra língua. A língua continua a evoluir e a crescer, como é comum a qualquer língua viva; é típico da ASL ir acrescentando novos sinais, numa tentativa de acompanhar a evolução da tecnologia. [editar] Línguas de sinais prévias[editar] FrancesaOs franceses possuíam uma língua de sinais natural, muitas vezes referida como Antiga língua de sinais francesa (ALSF). A ALSF era a língua de sinais de uma vasta comunidade de pessoas surdas que vivia em Paris. Esta língua difundiu-se passando de surdo em surdo, e é considerada a mais antiga língua de sinais da Europa. O abade Charles-Michel de l'Épée foi a primeira pessoa a reconhecer que a língua de sinais poderia ser usada para educar as pessoas surdas. Um conto popular de surdos explica que o papel abade Épée's role na origem da LSF (e posteriormente, ASL): Aquando da visita a um paroquiano, Épee conheceu as suas duas filhas surdas, que conversavam uma com a outra, usando a ALSF. A mãe explicou que as filhas estavam a ser ensinadas, em particular, por meio de significados de imagens. Épée inspirou-se nestas duas crianças surdas e, em 1771 estabeleceu a sua primeira instituição educacional para surdos.[3] Épee criou uma série de sinais gramaticais para representar as marcas gramaticais da língua francesa (denominas "sinais metódicos") e ensinou-os aos seus estudantes, para que estes conseguissem aprender a gramática da língua francesa. Na escola de Épée's, um grande grupo de crianças surdas vivia junto pela primeira vez, em França, e foi esta geração de falantes nativos que desenvolveu a AFSF e a tornou numa língua propriamente dita. A junção da SFSL, sinais metódicos e, possivelmente, outras influências, desenvolveram-se a criaram a LSF (ou langue des signes française). [editar] Estados Unidos da AméricaPouco se sabe sobre a língua de sinais nos EUA nos períodos anteriores a 1817. Nos tempos primordiais, nos EUA, uma vez que havia pouco contato entre as comunidades de surdos, uma linguagem baseada em sinais familiares era a forma de comunicação mais amplamente usada, entre surdos. No entanto, uma comunidade de surdos, em Martha’s Vineyard, nos finais do século XVII costumava usar uma língua natural de sinais. Desde 1690 até meados do século XX, existia uma percentagem elevada de surdez congénita em Martha’s Vineyard causada pelo efeito fundador. Isso fez com quase toda a população local tivesse contato com a língua de sinais. Calcula-se que 1 em cada 155 pessoas da ilha era surda, comparando com uma taxa de 1 para 5700 pessoas, nos outros locais dos EUA, durante aquele período específico. [editar] Índios das planíciesExistem relatos de que, em 1541, 1688, 1740, 1805, e 1828, os Índios das Planícies desenvolveram uma língua gestual para comunicar entre tribos de línguas diferentes. Acredita-se que esta língua gestual se tenha desenvolvido no baixo Rio Grande, antes dos europeus se estabelecerem nesta área, e que se espalhou para norte, tornando-se conhecida como Língua gestual dos Índios das Planícies (PISL). Não existem provas de que esta língua gestual tenha influenciado o desenvolvimento da ASL. Por volta de 1885, a PISL tinha cerca de 110,000 utilizadores, de índios de vários dialetos tribais. Esta não era uma língua exclusiva para pessoas surdas, antes era uma língua comum entre ouvintes de diferentes dialetos tribais.[4] [editar] Referências e fontes1.↑ CARVALHO, Paulo Vaz de. breve História dos Surdos no Mundo. [S.l.]: SurdUniverso, 2007. 140 p. 2.↑ De 500.000 a 2 milhões de usuários da ASL só nos EUA 3.↑ Padden, Carol A. - "Folk Explanation in Language Survival in: Deaf World: A Historical Reader and Primary Sourcebook, Lois Bragg, Ed." publisher = New York University Press, 2001,New York 4.↑ Farnell, Brenda. Do You See What I Mean? Plains Indian Sign Talk and the Embodiment of Action. University of Nebraska Press, Lincoln and London. 1995, p. 2. Groce, Nora Ellen, 1988, Everyone Here Spoke Sign Language: Hereditary Deafness on Martha's Vineyard, local:Cambridge, editora: Harvard University Press, ISBN 0-674-27041-X. Klima, Edward, and Bellugi, Ursula, 1979, The Signs of Language, local: Cambridge, editora: Harvard University Press, ISBN 0-674-80795-2. Harlan Lane, 1984, When the mind hears: A history of the deaf. New York: Random House. ISBN 0-394-50878-5. Scott Liddell, 2003, Grammar, Gesture, and Meaning in American Sign Language. Cambridge University Press. Padden, Carol; & Humphries, Tom, 1988, Deaf in America: Voices from a culture. Cambridge, MA: Harvard University Press. ISBN 0-674-19423-3. Oliver Sacks, 1989, Seeing voices: A journey into the land of the deaf. Berkeley: University of California Press. ISBN 0-520-06083-0. Stokoe, William C., 1976, Dictionary of American Sign Language on Linguistic Principles, editora: Linstok Press, ISBN 0-932130-01-1. William Stokoe, 1960, Sign language structure: An outline of the visual communication systems of the American deaf, Studies in linguistics: Occasional papers (No. 8). Buffalo: Dept. of Anthropology and Linguistics, University of Buffalo. Barnard Henry, 1852, Tribute to Gallaudet - A Discourse in Commemoration of the Life, Character and Services, of the Rev. Thomas Hopkins Gallaudet, LL.D. Ver página anexa: Lista de línguas gestuais

quinta-feira, 6 de setembro de 2012

No tênis de mesa, Brasil é eliminado pela Polônia na disputa por equipes

.06/09/2012 10h04 - Atualizado em 06/09/2012 10h10 Bruna Alexandre e Jane Rodrigues se despedem nas quartas de final Por GLOBOESPORTE.COM Londres Comente agorasaiba mais Entenda os critérios de classificação funcional dos atletas paralímpicos Conheça melhor as 20 modalidades que integram o programa em Londres Polonesa bota Pistorius no bolso e diz: 'Deficiência não é o fim do mundo' Nesta quinta-feira, o ídolo virou algoz. Fonte de inspiração da brasileira Bruna Alexandre no tênis de mesa, a polonesa Natalia Partyka foi uma das responsáveis pela eliminação do último time do Brasil na competição por equipes das Paralimpíadas de Londres. Por 3 a 1, com duas vitórias na conta de Partyka, bicampeã paralímpica no individual, o país europeu garantiu a classificação às semifinais na disputa feminina das classes 6-10. Ainda nesta quinta, a dupla polonesa enfrenta a parceria da Turquia por uma vaga na decisão. O duelo entre Brasil e Polônia, válido pelas quartas de final, começou com comemoração verde-amarela. Bruna Alexandre, mais conhecida como Bruninha, bateu Karolina Pek por 3 sets a 1, com parciais de 11/8, 11/9, 8/11 e 11/5. Quando Natalia Partyka entrou em cena, porém, o panorama se inverteu. A campeã do torneio individual feminino dominou a brasileira Jane Rodrigues. Marcou 3 sets a 0 com muita facilidade (11/4, 11/3 e 11/2) e empatou o confronto. Partyka continuou em quadra e repetiu a atuação diante de Bruninha. Fã declarada da polonesa, a atleta de 17 anos mal viu a cor da bola e sequer pontuou na última parcial (11/3, 11/3 e 11/0). No quarto duelo do dia, Karolina Pek se recuperou da derrota na estréia e bateu Jane por 11/5, 11/7 e 11/6, selando a classificação polonesa e a eliminação brasileira.

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

Tênis de mesa: Brasil vence e segue na classe 6-10 do torneio por equipes

05/09/2012 21h09 - Atualizado em 05/09/2012 21h09 Dupla formada por Bruna Alexandre e Jane Rodrigues supera holandesas e vai lutar por vaga nas semifinais nesta quinta-feira nos Jogos de Londres Por GLOBOESPORTE.COM Londres 1 comentárioA vaga nas semifinais que escapou na disputa individual do tênis de mesa das Paralimpíadas de Londres 2012, poderá ser conquistada nesta quinta-feira por Bruna Alexandre no torneio por equipes da classe 6-10. Nesta quarta-feira, ao lado de Jane Rodrigues, ela bateu as holandesas por 3 a 2 e conquistou a única vitória brasileira do dia na modalidade em Londres. Diante da Holanda, Bruna Alexandre levou a melhor sobre Kelly Van Zonm e Wendy Schrijver. Mas Jane Rodrigues perdeu para ambas. O confronto foi decidido no jogo de duplas e terminou com vitória brasileira por 3 a 0. Nas quartas de final, às 11h (7h de Brasília) desta quinta-feira, Bruna e Jane enfrentam a Polônia, que conta com a medalhista de ouro no individual Natalia Partyka - atleta que também disputou as Olimpíadas em Londres. Pela manhã, o Brasil também esteve perto da vaga na classe 4-5 masculina em que Welder Knaf e Claudiomiro Segatto perderam para os alemães Dietmar Kober e Selcuk Cetin por 3 a 2 pela primeira fase. Na Classe 1-2 masculina, Iranildo Espíndola e Ronaldo de Souza perderam Jan Riapos e Rastislav Revucky por 3 a 0. Nas partidas da noite, na fase preliminar da classe 9-10, Carlos Carbinatti e Paulo Salmin perderam para a dupla da Malásia, Zhi Liang Kho e Mohamad Azwar Bakar, por 3 a 1. Na Classe 4-5 feminina, Joyce Oliveira e Maria Passos foram eliminadas nas quartas de final por 3 a 0 pelas sérvias Borislava Peric-Rankovic e Nada Matic.

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Tênis em cadeira de rodas se despede de Londres sem medalha

.03/09/2012 13h55 - Atualizado em 03/09/2012 16h52 Últimos representantes da modalidade, Carlos Santos e Maurício Pomme param nas oitavas de finais ao perderem por 2 sets a 0 para holandeses Por GLOBOESPORTE.COM Londres Comente agoraO tênis brasileiro perdeu sua última esperança de medalha no Jogos Paralímpicos de Londres. A dupla formada por Carlos Santos e Maurício Pomme caiu diante dos holandeses Ronald Vink e Robin Ammerlaan por dois sets a zero, em partida que valia vaga nas quartas de finais. Demorou pouco mais de uma hora para a dupla da Holanda fazer 6/3 e 6/0 nos brasileiros. Carlos e Maurício erraram muito durante todo o jogo – foram 46 bolas erradas nos dois sets - e não conseguiram reagir diante do poderio dos adversários.

Tênis em cadeira de rodas se despede de Londres sem medalha

.03/09/2012 13h55 - Atualizado em 03/09/2012 16h52 Últimos representantes da modalidade, Carlos Santos e Maurício Pomme param nas oitavas de finais ao perderem por 2 sets a 0 para holandeses Por GLOBOESPORTE.COM Londres Comente agoraO tênis brasileiro perdeu sua última esperança de medalha no Jogos Paralímpicos de Londres. A dupla formada por Carlos Santos e Maurício Pomme caiu diante dos holandeses Ronald Vink e Robin Ammerlaan por dois sets a zero, em partida que valia vaga nas quartas de finais. Demorou pouco mais de uma hora para a dupla da Holanda fazer 6/3 e 6/0 nos brasileiros. Carlos e Maurício erraram muito durante todo o jogo – foram 46 bolas erradas nos dois sets - e não conseguiram reagir diante do poderio dos adversários.

Brasileiros ficam longe do pódio no penúltimo dia de provas do hipismo

.03/09/2012 13h48 - Atualizado em 03/09/2012 13h48 Elisa Melaranci é 10ª colocada; Marcos Alves a Davi Salazar são 10º e 11º Por GLOBOESPORTE.COM Londres Comente agoraO Brasil não conquistou medalhas no penúltimo dia de disputas do hipismo nas Paralimpíadas de Londres. Na disputa individual estilo livre da classe II, Elisa Melaranci encerrou a prova na 11ª posição. Na mesma categoria, mas com prova mista na classe Ib, Marcos Alves e Davi Salazar também ficaram distantes do pódio, com a 10º e a 11ª colocações, respectivamente. Davi Salazar se despede da prova na décima colocação geral (Foto: Guilherme Taboada / CPB) Filha de mãe brasileira e pai italiano, Elisa Melaranci foi a 11º colocada na disputa individual estilo livre da classe II. Montando Zabelle, a atleta brasileira somou 67.100 pontos. O ouro foi conquistado pela britânica Natasha Baker, com 82.800 pontos. As alemãs Britta Napel (77.400) e Angelika Trabert (76.150) levaram a prata e o bronze, respectivamente. O pódio foi exatamente o mesmo do campeonato individual, no sábado. Na prova individual estilo livre misto da classe Ib, os brasileiros Marcos Alves e Davi Salazar terminaram nas 10ª e 11ª colocações. Com o cavalo Luthenay e Vernay, Marcos somou 67.800 pontos. Montando Dauerbrenner, Davi marcou 66.300 pontos. O austríaco Pepo Puch, com 79.150 pontos, conquistou a medalha de ouro.

sábado, 1 de setembro de 2012

Bruninha perde de virada e fica sem vaga nas semifinais do tênis de mesa

.01/09/2012 22h59 - Atualizado em 01/09/2012 22h59 Brasileira de 17 anos é eliminada da classe 10, mas mantém objetivo de disputar Jogos Olímpicos e Paralímpicos do Rio, em 2016 Por GLOBOESPORTE.COM Londres 1 comentáriosaiba mais Entenda os critérios de classificação funcional nas Paralimpíadas Conheça as modalidades disputadas nas Paralimpíadas Destaque brasileiro no tênis de mesa nas Paralimpíadas de Londres, Bruna Alexandre, a Bruninha, não conseguiu avançar às semifinais da classe 10, para amputados. A catarinense de apenas 17 anos começou vencendo e abriu 2 sets de vantagem, com parciais de 12/10 e 11/8. Mas a australiana Melissa Tapper reagiu e venceu as duas parciais seguintes, por 11/5 e 11/7. No desempate, a brasileira chegou a salvar um match point da rival, mas acabou perdendo por 11/9. - Vou seguir buscando o objetivo de disputar os Jogos Olímpicos e Paralímpicos do Rio, em 2016. Agora é avaliar os erros e tentar melhorar - disse Bruninha. A mesatenista brasileira perdeu o primeiro duelo da classe 10 para a chinesa Lei Fan, por 3 sets a 2, mas venceu a partida seguinte, ao derrotar a francesa Audrey Mrovan por 3 sets a 1. Nesta quarta-feira, Bruninha retorna ao Complexo Excel para a disputa por equipe, ao lado de Jane Rodrigues. O objetivo profissional da jovem brasileira é conseguir índice para disputar os Jogos Olímpicos e Paralímpicos do Rio, daqui a quatro anos. A inspiração de Bruninha é a polonesa Natalia Partyka, campeã paralímpica em Atenas-2004 e Pequim-2008 que está em busca do tricampeonato da classe 10 este ano. Além de ter disputado as Paralimpíadas de Sydney-2000 com apenas 11 anos, Natalia já participou de duas edições olímpicas, em Pequim e Londres.
Bruninha quer competir nos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de 2016, no Rio (Foto: Reuters)

No hipismo, trio brasileiro fica longe do pódio na disputa individual

.01/09/2012 14h21 - Atualizado em 01/09/2012 14h21 .Elisa Melaranci é a 14ª na classe II, enquanto Davi Salazar é 11º e Marcos Alves termina em 14º na classe Ib Por GLOBOESPORTE.COM Londres, Inglaterra Comente agorasaiba mais Entenda os critérios de classificação funcional nas ParalimpíadasConheça as modalidades disputadas nas ParalimpíadasElisa Melaranci, Davi Salazar e Marcos Alves, o Joca, ficaram longe da briga por medalha no início das disputas individuais do hipismo das Paralimpíadas de Londres. Na classe II, Elisa terminou no 14º lugar, enquanto Davi foi 11º e Marcos ficou em 14º na classe Ib. Filha de mãe brasileira e pai italiano, Elisa conseguiu 66,952% de aproveitamento montando Zabelle. A britânica Natasha Baker foi ouro com 76.857. As alemãs Britta Napel (76.048 ) e Angelika Trabert completaram o pódio (76.000). Na classe Ib, Davi Salazar montou Dauerbrenner e teve 65,261% de aproveitamento. Joca, com Luthenay de Vernay, fez 62,609%. A grande surpresa na classe foi a derrota do britânico Lee Pearson, dono de nove ouros paralímpicos. Ele perdeu nas Paralimpíadas pela primeira vez e, com 75.391%, ficou com a prata. A vencedora foi a australiana Joann Formosa (75.826), e o austríaco Pepo Puch (75.043) levou o bronze.